14 de mai. de 2012
YOGA PARA ESCALADORES - MEDITAÇÃO
Meditação é uma palavra inconveniente para definir a prática chamada dhyána em sânscrito, já que essa técnica consiste em parar de pensar a fim de permitir que a consciência se expresse através de um canal mais sutil, que está acima da mente, mas o dicionário define meditar como pensar, refletir.
Na verdade, o termo dhyána pode ser usado tanto para designar o exercício de meditação, quanto o estado de consciência obtido com essa prática. Ela consiste em concentrar-se e não pensar em nada, não analisar o objeto da concentração, mas simplesmente pousar a mente nele até que ela se infiltre no objeto. "Quando o observador, o objeto observado e o ato da observação se fundem numa só coisa, isso é meditação", dizem os Shástras. Portanto, o melhor termo em nossa língua para definir esse fenômeno é contemplação.
Por outro lado, não queremos alimentar o falso estereótipo popular de que os praticantes de Yôga sejam "contemplativos". Assim sendo, essa palavra que melhor define dhyána torna-se inconveniente no momento atual.
Então, resta-nos uma outra designação. O estado de consciência que os britânicos do século XVIII arbitraram chamar de meditation é, na verdade, um tipo de intuição, ou seja, o mecanismo que possuímos para veicular a consciência, o qual está localizado acima do organismo mental. Intuição, todos já tivemos uma manifestação desse fenômeno, alguns mais outros menos. Trata-se de um canal que nos traz o conhecimento por via direta, sem a interferência do intelecto. Foi intuição aquele episódio familiar ou profissional no qual você sabia do fato, embora ninguém lhe tivesse dito, telefonado, escrito, telegrafado ou comunicado por meio racional algum. Simplesmente, você o sabia. Profissionalmente, academicamente, cientificamente, talvez você o tenha deixado passar por não dispor de um respaldo racional, uma documentação, uma pesquisa, uma bibliografia... No entanto, se tivesse lançado mão daquele conhecimento intuicional, teria passado à frente da concorrência, teria feito uma grande descoberta científica muito além do seu tempo. Depois, bastaria procurar a documentação adequada, ou as estatísticas necessárias para fundamentar o que você já sabia - fundamentá-lo apenas para que os seus pares não pudessem questionar as suas fontes.
A intuição comum é como o flash de uma câmera fotográfica, só que não tem dimensão em termos de tempo. É um insight. Mas, sob treinamento, é possível desenvolver uma outra forma de intuição que se manifesta como o flash de uma filmadora, que acende e permanece aceso por um átimo. Chamamos a esse fenômeno intuição linear, quando conseguimos manter a intuição fluindo voluntariamente por um segundo inteiro - ou mais. Essa é a definição perfeita para o termo sânscrito dhyána.
Porém, não podemos usá-lo, já que ninguém saberia a que queríamos nos referir. Somos, portanto, obrigados a voltar para a opção inicial e utilizar mesmo o vocábulo meditação, pois, embora inexato, é aceito universalmente, inclusive na Índia.
Bibliografia recomendada - Meditação; Mestre DeRose
Arquivo para free downloads http://www.uni-yoga.org/downloads/
Claudia Faria
Formada pela Uni-Yôga
Belas Artes de São Paulo
Fainc - Faculdade Integrada Coração de Jesus
Contato: claudinhachandra@hotmail.com
Telefone: (11) 7038-1918
Nó é culpado pela morte de Alpinista
Um juiz britânico decidiu que o nó bolina
ou o conhecido lais de guia, é a culpa pela morte de David Rothman, de
Bredon, Inglaterra. Em 7 de novembro, Rothman, um alpinista de cerca de
50 anos, separado da sua corda e caiu de 30 pés no chão, no ginásio do
Armazém escalada em Gloucester. De acordo com Rothman, Tony Raphael,
Rothman desprendeu da corda antes de cair no chão do ginásio. Outro
parceiro de escalada, Olga Greenslade, afirmou que Rothman não estava
mais amarrada a corda quando ele caiu. A investigação de acidentes se
concentrou em como Rothman poderia ter vindo desprender da corda.
Concluiu que, porque não havia bight deixado na corda, como não teria
sido teve Rothman ligada a um nó oito, foi amarrado com um nó lais de
guia, e amarrou-o incorretamente, ou apenas parcialmente, e
negligenciado o back-up do nó. A investigação também observou que havia
Rothman feito um backup do nó, ele provavelmente não teria caído. No
entanto, o relatório final incorretamente afirmou que um nó lais de guia
devidamente amarrado pode escorregar e se solta.
Muitos alpinistas utiliza o nó lais de guia ou bolina como é conhecido na europa, eles ultilizam de forma mais correta, um nó com duas voltas ou duplo, devido à sua facilidade de desvinculação após ter sido esticado em uma queda. No entanto, o nó se torna mais complexo é fácil de amarrar incorretamente e mais difícil de verificar visualmente do que o outro nó comum, o nó e se for deixado solto e não feito o backup, pode desatar-se. O acidente de Rothman não foi o primeiro atribuído a esse nó. Em 2010, um alpinista morreu em um ginásio em Stockport, na Inglaterra, quando seu nó também soltou. Em junho de 2009 um alpinista em Coby Cooper, Texas, caiu quando o nó veio se desfazer. Como resultado das duas mortes no Reino Unido, pelo menos, um ginásio, Boulder em Cardiff, proibiu esse nó apenas permite que o nó oito seja utilizado.
Fonte: http://www.rockandice.com/ news/ 1909-bowline-blamed-for-death
Muitos alpinistas utiliza o nó lais de guia ou bolina como é conhecido na europa, eles ultilizam de forma mais correta, um nó com duas voltas ou duplo, devido à sua facilidade de desvinculação após ter sido esticado em uma queda. No entanto, o nó se torna mais complexo é fácil de amarrar incorretamente e mais difícil de verificar visualmente do que o outro nó comum, o nó e se for deixado solto e não feito o backup, pode desatar-se. O acidente de Rothman não foi o primeiro atribuído a esse nó. Em 2010, um alpinista morreu em um ginásio em Stockport, na Inglaterra, quando seu nó também soltou. Em junho de 2009 um alpinista em Coby Cooper, Texas, caiu quando o nó veio se desfazer. Como resultado das duas mortes no Reino Unido, pelo menos, um ginásio, Boulder em Cardiff, proibiu esse nó apenas permite que o nó oito seja utilizado.
Fonte: http://www.rockandice.com/
CAMPEONATO BRASILEIRO DE BOULDER 2012
Durante a I Semana Brasileira de Montanhismo, nos dias 28 e 29 de abril,
será realizada a etapa Fluminense do Campeonato Brasileiro de Escalada
Esportiva de Competição na modalidade de boulder que se caracteriza por
vias curtas, com alto grau de dificuldade na execução de movimentos de
escalada.
Programação28/04 - Sábado - Festival
12:00 - Entrega de Kits
12:50 - Briefing
13:00 - Início Festival
17:00 - Término Festival
17:15 - Premiação Festival
29/04 - Domingo
12:00 - Entrega de Kits
12:50 - Briefing
13:00 - Início Festival
17:00 - Término Festival
17:15 - Premiação Festival - Juvenil A e B e Júnior
18:00 - Final Feminino
18:50 - Premiação Feminino
20:30 - Final Masculino
21:20 - Premiação Masculino
Campeonato Brasileiro de Escalada - Etapa SP
Berço do montanhismo paulista a cidade de São Bento do Sapucaí vai sediar nos dias 8 e 9 de Junho de 2012 a 2ª etapa do Campeonato Brasileiro de Boulder, organizada e patrocinada pela Loja Adrena Esporte e Aventura.
As inscrições devem ser feitas no período de 21 de maio a 8 de junho de 2012. Os atletas federados/CBME tem desconto de 30% nas inscrições.
No dia 8 os atletas devem comparecer no espaço Mountain Voices para participar do briefing e da entrega dos kits. Após o briefing será discutido o futuro das competições em reunião dirigida pelo GT Competições da CBME (Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada).
A competição acontece no dia 9 de junho a partir das 8 da manhã, no centro da cidade ao lado da Rodoviária. Neste mesmo dia, paralelamente a final da categoria Máster, acontece a famosa a Festa da Montanha realizada pela FEMESP.
Os melhores atletas do país estarão presentes e a disputa vai incendiar São Bento do Sapucaí. Contamos com a presença de todos.
Informações: http://www.adrenaonline.com.br
Telefone: (31) 3285-4494 / (31) 9167-7743 falar com Liliane Espíndola
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